sábado, 28 de junho de 2008

Poema I

Sei lá o que me deu, mas o que publiquei por último (antes desta que agora deve estar publicada se estiver lendo no blog) deu-me uma idéia. Tentei usar métrica, fazer um soneto. Sei lá se bateu bem, se está razoável. Cada vez mais acho que não nasci para este tipo de coisa, sei lá porque ainda tento!
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O gentio ao fogo serve
Conforta-se um judeu
E o bom e gentil ateu
Sendo assim o sangue ferve

Têm um amigo mui presto
Dos que inimigos são
Dono da própria razão
Resta então grito funesto

Dê tempo, que vai chover
Ter o seu será a lei nova
Do tempo que vai chover

Há inda alguns que se cobrem
Algo apagou a chama vil
Só consome a este homem
.
Tentei. O que chegou para ti, conta-me o que chegou, é teu. Espero que inda permaneça a chuva. Super Isto!

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