quarta-feira, 11 de junho de 2008

Da verdade(?)!

Pode-se dizer que não - mas só por otimismo descarado -, porém estamos a cada momento que passa morrendo mais e mais, sabendo que só nos resta um corpo apodrecendo. Não sou muito dado a pensamentos assim, exceto talvez por este que é sempre decorrente, conveniente e verdadeiro. Prefiro parar de explicar o que escrevi, porque escrevi ou detalhes aleatórios acerca da concebência do meu novo pequeno texto.
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" A morte percorre – com seus requintes de elegância e extravagância dignas da festa que ela proporciona – a roupa de cama, a mesma percorrendo em espirais o restante do quarto acha a janela, cortando as grades de ferro, pervertendo as portas da janela fechadas. Ah delícia! Este é o cheiro da morte, desta morte que alimenta a preguiça, que majestosa impera negra pelos céus como se fossem muitas verdades, sabendo que nada mais terão de fazer, apenas esperar a morte das verdades do solo chegar para las alimentar. Vorazes estas bestas só na espreita da única verdade. Na espera da verdade que é a certeza da morte, intrínseca e inevitável para podermos dizer que ainda existe vida."
(Ronald Wegner Neto)
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Ainda falta muito para fazer alguns notarem desta verdade, alguns levianos que acreditam em contos de fada de vida eterna e filho de Deus - será Hércules? Provavelmente estes não percebem da pequena comparação, mas fazer o que se estamos na era da ignorância, onde não importa quão verdadeiro um pensamento ruim possa ser, sempre acham uma mágica para tentar deixar tudo mais bonito, mesmo jamais sendo verdade. Sei que nosso dever é fazer bem para quem nos cerca, mesmo que pareça nosso inimigo não devemos tentar passar certos limites. Onde estão os limites? Pergunte, as pessoas te contarão, as que não contam - mesmo tendo como - são assim pois acaba de invadir este limite. Se invadem o teu sem perguntar, também avisa, antes que passem demais e sem volta.
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Estou um pouco irracional hoje, preciso dar uma descansada, acho que não escrevi um texto digno. É super isto!

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