sexta-feira, 15 de agosto de 2008

É chegado algum tempo já, agora.

Trovai amor, que é já chegado o tempo. Faze-me do meu nome agora, tua música de acalento próprio. Um pouco de mim é já parte do teu sonho, admite e me cantes, entoe-me pela tua bandeira, tua vontade sou eu, sei bem disso. Nem podia ser diferente se também te desejo com meus ardores de paixão. Um pouco vem queimando a tua cara já, tua voz já não chega mais pelos ares desta terra, vem pela ligação que nossos corpos querem ter e já formaram como que de repente, vem cada vez mais forte pedindo para impluir com toda esta distância d'agora. Vamos então! Desejas a mim, cada vez mais e não sabes como lidar com isto. Apenas liberte-te, segue isto e venha doar-te a mim, perceberás que paixão não é mais vergonha, apenas uma festa no coração de qualquer gente, gente sozinha ou muita gente, toda gente quer estar assim.


Já sofri nas sombras do meu quarto, quantas vezes fiz teu nome minha vontade, meu martírio. Se eu sofro, segues então n'alguma confusão, não sabe bem o que é isto que te inunda. São os pedaços meus que te chamam. Chega de baixeza, meus pedidos de você são menos pedantes, já estou nas ensanchas de te trazer d'uma vez por todas. Já não vale amar devagar, perdemos tempo demais. Não serei outra vez um amante sofredor. A dúvida agora fique da tua parte, pois sabes bem que já te aceito.
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Acho que ficou tudo muito confuso este texto, mas um dia hei me melhorar dizer o que eu acho disto que aconteceu comigo na hora que o começo do texto surgiu na minha cabeça. Melhor deixar aqui e pronto.

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