domingo, 6 de julho de 2008

De abraços e contagem.

Na vida em cartas tantos mais abraços podemos dar quanto maior o número que conhecermos. Alguns diriam: muitas dezenas de abraços, outros centenas ou ainda milhões. Ainda mais daríamos se explicarmos cada infinito de cada porção de letras a-b-r-a-ç-o-s.

De outra sorte do que vale prometer todos os abraços que pode-se dar, quando segue-se que o abraço a uma causa não dá-se possibilitado. Quando escreve-se abraços não é deixar o destinatário escolher à sorte, apenas alumiar um pouco d'outro espírito quanto a sorte de ter-se então abraços de alguém.

Discorrer do resto do que trata um abraço não cabe a mim, não neste momento. Paro por aqui.

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Tive algumas idéias de madrugada, escrevi no papel para depois do sono escrever algumas delas. Talvez nenhuma delas seja boa. O que interessa é: eu tive algumas idéias a mais ultimamente. Só isto!

Um comentário:

Vaninha® disse...

Prazer em te conehcer...Uma ótima semana para ti.